Ativos Judiciais são porto seguro em cenário de transição de governo e incertezas econômicas

Ativos Judiciais são porto seguro em cenário de transição de governo e incertezas econômicas

O país está em compasso de espera aguardando a definição do cenário dos rumos da economia brasileira neste final de ano e em 2023, diante da transição no governo federal. Em um cenário de incertezas sobre política econômica e os nomes que vão comandar a pasta da Fazenda a partir de janeiro, os investimentos em precatórios (dívidas judiciais com sentenças definitivas) e direitos creditórios têm uma garantia a mais para quem pretende se proteger de eventuais turbulências no mercado. Além da segurança prevista em lei – constitucional – de que esses ativos judiciais serão pagos, os precatórios são corrigidos pela taxa básica de juros (Selic), mantida pelo Banco Central (BC) em 13,75% ao ano.

Para segurar a alta dos preços internos, especialmente dos alimentos, o BC foi obrigado a imprimir uma forte alta da Selic. Em apenas um ano, a autoridade monetária dobrou os juros básicos: a taxa saltou de 6,25% (vigente de 23/09 a 27/10/2021) para o nível atual.

Já a inflação medida pelo IPCA do IBGE, que manteve persistentes índices acima de 10% anuais durante 11 meses seguidos – entre setembro de 2021 e o mês de julho passado – entrou em trajetória de queda nos últimos meses. Apesar das pressões internas de alta de preços como os desequilíbrios fiscais e dos fatores externos, como a guerra entre Rússia e Ucrânia, o aumento da cotação do petróleo e das commodities, o IPCA recuou fortemente após as medidas do governo para forçar a queda da inflação em meio à campanha do presidente da República pela reeleição.

Como consequência, o país viveu três meses de deflação, observando o índice oficial de preços recuar para a faixa de 6,5% ao ano, aumentando assim o ganho real para quem tem investimentos atrelados à Selic, como os precatórios. Porém, os preços voltaram a subir no mês passado, e o BC foi obrigado a manter a Taxa Selic no atual patamar.

Ou seja, nesse cenário de inflação mensal próxima de zero, quem investe em precatórios ou direitos creditórios garante um retorno bem acima da inflação. Um ganho real, se protegendo das incertezas políticas. E, para quem é credor de um ativo judicial, a demanda dos investidores nesse cenário de ganho real também favorece a venda dos precatórios, permitindo que milhares de famílias antecipem o recebimento dos recursos a que têm direito. Assim, poderão realizar os seus projetos, como financiar a educação de filhos ou netos, adquirir ou reformar imóveis ou programar viagens ao exterior e no país.

De acordo com o perfil de risco do investidor, as taxas de retorno podem variar entre 10% e 30% ao ano. A Droom conecta os credores judiciais ou seus herdeiros e seus advogados com os investidores. E por meio de um sistema on-line de precificação dos ativos judiciais, com um percentual de acerto acima de 95%, oferece um valor de mercado justo para o credor e atrativo para o investidor.

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