Investimentos em precatórios, com retornos anuais de 20% a 30%, batem com folga renda fixa tradicional

Investimentos em precatórios, com retornos anuais de 20% a 30%, batem com folga renda fixa tradicional

Com a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, em trajetória de queda em 2024, os investidores estão buscando opções para alcançar rentabilidades elevadas. Para controlar a alta de preços, o Banco Central (BC) foi obrigado a elevar os juros a 13,75%, permanecendo nesse patamar durante um ano, até agosto de 2023, quando iniciou novo ciclo de redução da Selic, fazendo o primeiro corte de meio ponto percentual, para 13,25%.   

Atualmente, diante das incertezas do cenário internacional – com impactos no câmbio, nos preços do petróleo e na inflação – e das dificuldades do governo brasileiro de equilibrar as contas públicas, especialistas estimam que o BC poderá ao longo do ano diminuir o ritmo de corte dos juros.  Ainda assim, as expectativas do mercado indicam que a Selic deve ficar na faixa de 8,5% ao ano em 2025, com a economia brasileira crescendo a um ritmo de 2%.

Nesse contexto, as aplicações em renda fixa tradicional também começam a registrar rentabilidades menores. E os ativos de alta rentabilidade, como precatórios (dívidas com sentenças judiciais definitivas), são uma opção de diversificação do portfólio de investimentos com garantia de pagamento, estabelecida na Constituição Federal e confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em decisão no final do ano passado.  

As diferenças de ganhos anuais são acentuadas. Estudo do planejador financeiro certificado Valter Police, gerente da Droom Planner, que atua há mais de 15 anos no mercado, mostra que uma aplicação única de R$ 10 mil, por exemplo, em renda fixa tradicional (Tesouro Selic, CDB-DI), ao final de dez anos, totalizaria R$ 21.623 (líquidos, já descontando o Imposto de Renda), considerando uma rentabilidade média estimada de 9% ao ano. Essa aplicação poderia alcançar R$ 27.900 – no caso de um retorno anual de 12%.

Já quem investir os mesmos R$ 10 mil em precatórios, após dez anos teria R$ 54.130 líquidos (com remuneração de 20% a.a.) e até R$ 118.680 líquidos (com retorno de 30% a.a.). Ou seja, no primeiro caso, o investidor teria o dobro do retorno obtido em uma aplicação em renda fixa tradicional. E na segunda comparação, essa diferença seria ainda maior:  mais de quatro vezes.

Na Droom, empresa especializada em investimentos que tem, entre os seus objetivos, a democratização do acesso a ativos de alta rentabilidade, como precatórios, os investidores encontram soluções inovadoras e seguras para aplicar seus recursos. De acordo com o perfil do investidor, é importante avaliar nesse novo cenário a reorganização da carteira de investimentos, tanto de empresas quanto de pessoas físicas.

Com a garantia de pagamento do governo federal, assim como dos governos estaduais, prefeituras e suas autarquias e fundações, os precatórios são uma alternativa competitiva para quem busca investimentos mais rentáveis, sem o risco e sobressaltos das oscilações da renda variável. 

Vale ressaltar também que o deságio funciona como uma remuneração adicional para quem investe em precatórios. Além da correção do ativo judicial pela Taxa Selic, o investidor ganha com a diferença entre o valor de face (quanto o governo pagará pelo título na data do vencimento) e o “desconto” que é dado para quem compra o papel e antecipa o dinheiro ao credor do precatório. Porém, é sempre fundamental verificar o perfil de cada investidor e os seus objetivos. No Grupo Droom, investidores e credores contam com a permanente assessoria jurídica e financeira de profissionais altamente qualificados, que atuam com ética e transparência. De acordo com os objetivos do cliente, oferecemos soluções customizadas para que os resultados desejados sejam alcançados.

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