Após décadas de instabilidade econômica, os brasileiros e as empresas do país, de pequeno, médio e grande porte, estão aprendendo a diversificar seus investimentos e a proteger seu patrimônio aplicando seus recursos em fundos de investimentos, em renda fixa. Porém, muitos ainda desconhecem os chamados FIDCs (Fundos de Investimentos em Direitos Creditórios). Esses fundos são um tipo de investimento em renda fixa, que destinam parcela acima de 50% do seu patrimônio líquido para aplicações em direitos creditórios.
E cabe ao administrador, uma instituição financeira, constituir o fundo e realizar o processo de captação de recursos junto aos investidores por meio da venda de cotas.
No Grupo Droom, os clientes têm a opção de aplicar seus recursos no Atlas 7 Fundo de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizados. O objetivo do Atlas 7 é proporcionar aos investidores a valorização de suas cotas, ao aplicar seus recursos preponderantemente na aquisição de direitos creditórios oriundos de ações judiciais contra a União, estados, municípios e autarquias. Em razão de decisão final da Justiça, esses direitos foram convertidos em requisição de pagamento de determinada quantia à Fazenda Pública (“precatórios”).
O Atlas 7 (CNPJ: 42.043.592/0001-79), que iniciou suas atividades em 24 de agosto de 2021, tem como público-alvo investidores profissionais. O fundo conta com autorização da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A carteira atual é composta na sua maioria (99%) por precatórios e direitos creditórios previdenciários de natureza alimentar contra o Estado do Rio de Janeiro. Apenas 1% é proveniente de honorários contratuais contra o município de Duque de Caxias.
Os “ativos elegíveis” do Atlas 7, um fundo fechado, são os precatórios federais, estaduais e municipais. Investimento de longo prazo, o fundo tem uma alíquota de 15% de Imposto de Renda que incide sobre o ganho nominal.
Todo o FIDC possui um regulamento que, entre outras disposições, estabelece a política de investimento do fundo e características de atuação. Entre elas estão os critérios de composição e de diversificação da carteira, os riscos de crédito, de mercado e demais riscos e, se for o caso, o segmento em que o fundo atua.
Ficou interessado em obter mais informações sobre o Atlas 7 como opção de diversificação de seu portfólio de investimentos? Venha conversar com os profissionais da Droom, a maior especialista em ativos judiciais do país.