O ano de 2022 trouxe boas notícias tanto para os credores de ativos judiciais quanto para os investidores. Em um cenário positivo com o aumento do interesse dos investidores no mercado de precatórios e direitos creditórios no país, foi fundada em outubro a Droom, trazendo novas soluções que atendem tanto quem possui ou herdou um ativo judicial e pretende vendê-lo, antecipando o recebimento dos seus recursos, quanto o investidor que deseja obter rentabilidades elevadas com segurança jurídica e transparência nas negociações
As regulamentações do uso dos precatórios, decorrentes da aprovação da PEC dos Precatórios e das duas emendas constitucionais promulgadas, deram mais segurança jurídica aos investidores. As possibilidades de utilização dos ativos judiciais na compra de imóveis da União, assim como em transações tributárias com a Receita Federal, movimentaram o mercado.
No final do ano, a Droom, como player desse mercado, recebeu um novo investidor, de porte maior, interessado em adquirir ativos judiciais de qualidade, marca registrada da nossa empresa. Assim, os clientes da Droom (antiga Capital Rights) poderão ter a oportunidade de negociar seus precatórios com valores mais atraentes, havendo a possibilidade de aumento do valor da proposta inicial para a venda do ativo judicial.
É importante ressaltar que os ativos judiciais negociados na Droom Digital, o braço de inovação do grupo, têm um histórico completo. Eles estão disponíveis, de forma transparente, para a avaliação dos investidores. A sua “escrituração pública” é realizada com a segurança da tecnologia blockchain. E as negociações na Droom, unindo credores e investidores, contam com o suporte jurídico e a expertise dos profissionais altamente qualificados do GAE – Gouvêa, Advocacia e Estratégia. O escritório, com sede no Rio de Janeiro e filial em Brasília, foi fundado pelo advogado Eduardo Gouvêa, que é fundador também da Droom e atua há mais de 30 anos nessa área.
No período de festas de final de ano, é comum também os brasileiros aumentarem as suas despesas. O consumo aumenta com gastos de presentes e viagens. Assim, é importante também manter em equilíbrio o orçamento familiar. No caso dos credores de precatórios, a venda dos seus ativos judiciais – além de acelerar sonhos, como receber os recursos que podem pagar uma viagem ao exterior ou financiar a educação dos seus familiares – pode significar a garantia de um orçamento mais equilibrado, que não ficará no vermelho.
Evita-se, assim, cair na armadilha dos empréstimos caros, pagando elevadas taxas de juros, como no cheque especial e no cartão de crédito. Nesse campo, se por um lado quem está endividado precisa ter atenção redobrada, por outro, quem investe numa aplicação atrelada à Selic (taxa básica de juros brasileira) possui a garantia de rentabilidades elevadas. Esse é o caso de quem investe em precatórios, que têm correção pela Selic.
Diante dos riscos fiscais envolvendo as contas do próximo governo e da inflação ainda elevada, o Banco Central (BC) manteve, na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) realizada em 7/12, a Selic em 13,75% ao ano. Isso mesmo em um cenário desafiador global, com ameaça de recessão em países da Europa e nos Estados Unidos. Ou seja, com a Selic em 13,75%, o investidor de precatório terá um retorno anual projetado, a confirmar, claro, a manutenção da taxa básica nesse patamar, de cerca de 20% a 30% ao ano – bem acima de investimentos tradicionais disponíveis no mercado, como títulos de renda fixa.
Nesse cenário, sai ganhando o investidor, que diversifica o seu portfólio reduzindo riscos e garantindo boa rentabilidade no médio e longo prazo. E é beneficiado o credor de precatório, que acelera os seus sonhos recebendo, finalmente, os recursos a que tem direito após uma espera de anos, às vezes de décadas. Claro, é essencial procurar sempre a orientação e a expertise de profissionais qualificados e experientes, como os da Droom.
É legal. É simples. É Droom.
Desejamos a todos os clientes, amigos e amigas um excelente 2023.