Os brasileiros estão mais endividados: praticamente 8 a cada 10 famílias têm dívidas a vencer, enquanto cerca de 20% das pessoas no país se consideram “muito endividadas”. Já a inadimplência, há mais de 90 dias, é a mais alta em três anos. As informações, divulgadas neste mês de junho em pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), confirmam a tendência apontada por outra pesquisa, do Banco Central, também recentemente revelada: 85 milhões de clientes de cartões de crédito no país estavam com saldo devedor (dado de junho de 2022), um número 31% superior ao verificado no mesmo mês de 2019.
Em meio às taxas de juros elevadas, fixadas pelo Banco Central para conter a inflação, esse cenário de endividamento e inadimplência reforça a importância, cada vez maior, do planejamento financeiro para evitar o descontrole das contas. O alerta vale tanto para pessoas e famílias quanto para empresas, das pequenas até as de médio e grande porte.
Com as turbulências da economia brasileira, alcançar a saúde financeira é sempre um desafio, seja nas contas pessoais ou no orçamento familiar, seja no balanço das empresas, para gerar receitas robustas e manter despesas controladas. É justamente aqui que entra o planejamento financeiro, uma ferramenta mais do que relevante que ajuda a viabilizar os objetivos pessoais, familiares ou empresariais. Assim, permite a realização de muitos sonhos, como fazer uma viagem espetacular pelo Brasil ou ao exterior, comprar um imóvel ou custear a educação de filhos ou netos em instituições de ensino de excelência.
Para credores de precatórios e seus herdeiros, filhos ou netos, planejar a utilização do dinheiro recebido dos ativos judiciais (ou que será pago por decisão judicial definitiva) é também uma boa oportunidade. Trata-se da possibilidade de finalmente alcançar objetivos e realizar sonhos tão aguardados, ao longo de anos e, às vezes, até durante décadas de espera pelo dinheiro a que têm direito. Sem falar na opção de quitar dívidas caras e, assim, voltar a ter uma vida financeira equilibrada.
Para os investidores em ativos judiciais, o planejamento também é fundamental. Afinal, destinar recursos do patrimônio pessoal ou de uma empresa na aquisição de precatórios faz parte de uma estratégia de diversificação da carteira de investimentos. É importante ressaltar que esses ativos contam com uma garantia semelhante a uma aplicação em renda fixa. Como resultam de uma decisão judicial já transitada em julgado e têm garantia constitucional, estão praticamente livres de risco, assim como os títulos públicos federais.
Vale lembrar que a rentabilidade dos investimentos em precatórios é elevada. Negociados com um deságio e corrigidos pela taxa básica de juros, os ativos judiciais alcançam retornos anuais de 20% a 30%, com ganhos reais (acima da inflação) e bem acima da Taxa Selic.
No entanto, é importante tanto para o credor de precatórios quanto para o investidor buscar o apoio de profissionais especializados em ativos judiciais e planejamento financeiro. No Grupo Droom, os clientes contam com uma equipe de profissionais altamente qualificados. Venha falar conosco para acelerar os seus sonhos.